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sábado, 15 de novembro de 2014

Conhecendo a área de Enfermagem

O que é Enfermagem?

É a ciência que se dedica a promover, a manter e a restabelecer a saúde das pessoas. O enfermeiro atua na proteção, na promoção e na recuperação da saúde, bem como na prevenção de doenças. Em hospitais, é indispensável em todos os setores, da UTI à psiquiatria. Ele coleta os dados sobre o estado de saúde do paciente por meio de exames físicos e entrevistas e faz o diagnóstico de enfermagem para estabelecer a conduta a ser seguida. Trabalha em equipe multiprofissional (com médicos, nutricionistas, psicólogos, entre outros). É responsável desde a higiene e a alimentação até a administração de remédios e a prescrição de curativos. A enfermagem não se limita ao trabalho em hospitais e clínicas. Um campo importante é o da saúde coletiva, na qual o profissional atua na promoção da saúde e na prevenção de doenças, realizando também trabalhos educativos na comunidade. O licenciado está apto a ministrar aulas teóricas e práticas em cursos técnicos, sejam de nível médio, seja em escolas profissionalizantes, para formar auxiliares de enfermagem.
 
Como é o mercado de trabalho da área da Enfermagem?
As escolas de enfermagem formam muitos profissionais a cada ano – o que aumenta a concorrência.“Mas abrem-se novas frentes de trabalho, principalmente na área de saúde da família”, diz Inês Maria Meneses dos Santos, coordenadora do bacharelado na Unirio. No programa do governo federal, cada equipe conta com, no mínimo, um enfermeiro. Em hospitais, em geral, o profissional é contratado como assistente, para depois ocupar o cargo de enfermeiro. Dentre as especializações mais aquecidas estão enfermagem neonatal, cardiologia, nefrologia, emergência e UTI de adultos. Grandes empresas contratam o profissional para atuar na área de saúde do trabalhador e em ambulatórios. Sul e Sudeste concentram os maiores empregadores. Norte e Nordeste são carentes de enfermeiros obstetras. Para o licenciado, a demanda vem,principalmente das escolas profissionalizantes dos grandes centros urbanos. 

Salário inicial: R$ 2.200,00 na capital paulista; R$ 2.000,00 nos demais municípios (fonte: Sindicato dos Enfermeiros de São Paulo);

Como é o curso?
O início do curso é marcado por disciplinas básicas da área das Ciências Biológicas, administração e fundamentos de psicologia e de sociologia. No segundo ano, o aluno começa a atender pacientes e a cuidar de enfermarias. Na licenciatura, há aulas voltadas para o ensino, como enfermagem e educação e didática. O estágio supervisionado é obrigatório. No fim do curso é exigido trabalho de conclusão. Atenção: UFRJ e UnB oferecem o curso de Enfermagem e Obstetrícia e a Udesc, em Chapecó (SC), ênfase em saúde pública. Uern (RN), Unioeste (PR), UFPB, UFU (MG) e Unifap (AP) oferecem tanto o bacharelado como a licenciatura.
Duração média: quatro anos.

Outros nomes: enf. e obstetrícia; saúde (enf.).

Áreas da Enfermagem

Enfermagem geral

Comandar equipes de técnicos e auxiliares de enfermagem no atendimento a pacientes.

Enfermagem geriátrica

Atender idosos, doentes ou não, em domicílio, casas de repouso, clínicas e hospitais.

Enfermagem médico-cirúrgica

Ministrar cuidados pré e pós-operatórios em prontos-socorros, clínicas e hospitais.

Enfermagem obstétrica

Dar assistência integral a gestantes, parturientes e lactantes, com acompanhamento de pré-natal, realização de exames e auxílio ao médico no parto e no pós-parto. Orientar sobre planejamento familiar.

Enfermagem pediátrica

Acompanhar e avaliar o crescimento e o desenvolvimento da criança. Incentivar o aleitamento materno e orientar os pais quanto às técnicas e aos cuidados com os recém-nascidos.

Enfermagem psiquiátrica

Ajudar no tratamento de pacientes com distúrbios psicológicos.

Enfermagem de resgate

Participar de equipes de salvamento de vítimas de acidentes ou de calamidades públicas.

Enfermagem de saúde pública

Orientar a população sobre a prevenção de doenças e promover a saúde da coletividade. Atender pacientes em hospitais, centros de saúde, creches e escolas. Formar, capacitar e supervisionar os agentes de saúde.

Enfermagem do trabalho

Dar atendimento ambulatorial em empresas e acompanhar programas de prevenção e manutenção da saúde dos funcionários.

Ensino

Orientar projetos de pesquisa e ministrar aulas teóricas e práticas.

Gestão da qualidade

Avaliar e planejar os processos assistenciais com o objetivo de aumentar a segurança dos pacientes.

Gestão de projetos

Administrar e controlar as atividades destinadas a projetos multidisciplinares, como abertura de uma ala hospitalar ou implementação de um novo protocolo em clínicas ou hospitais.

Pesquisa clínica

Planejar, implementar e coordenar projetos de pesquisas clínicas, como o desenvolvimento de drogas e estudos epidemiológicos, em hospitais, institutos de pesquisa e universidades.

Uma observação super importante!
Atualmente os serviços de saúde incluem entre os critério de seleção a exigência do título de especialista.
" A atuação do enfermeiro transcende a competência técnica, estando relacionada às competências gerenciais e educativas".

Enfermeira : Eliane Nunes





segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Termos cirúrgicos

Sufixos dos termos cirúrgicos


-ectomia é a remoção de um órgão ou parte dele.

-tomia é a abertura de um órgão.

-stomia é a abertura cirúrgica de uma nova boca.

-pexia é a fixação de um órgão.

-platia é a alteração da forma de um órgão.

-rafia é a sutura(ato de costurar).

-scopia é a visualização do interior de um órgão (com auxílio de aparelhos).



Prefixos dos termos cirurgicos(primeira parte da palavra)


adeno-relativo à glândula

cisto-relativo à bexiga.

cole-relativo à vesícula.

colo-relativo ao colo.

colpo-relativo à vagina.

entero-relativo ao intestino delgado.

espleno-relativo ao baço.

gastro-relativo ao estômago.

hepato-relativo ao fígado.

hístero-relativo ao útero.

nefro-relativo ao rim.

oftalmo-relativo ao olho.

orqui-relativo ao testículo.

ósteo-relativo ao osso.

oto-relativo ao ouvido.

procto-relativo ao reto.

rino-relativo ao nariz.

salpinge-relativo às trompas.

tráqueo-relativo à traquéia.


Termos completos das principais cirurgias

Procurem pela ordem alfabética 

Apendicectomia... remoção do apêndice.


Artrotomia... abertura da articulação.


Broncoscopia... exame sob visão direta dos brônquios.


Broncotomia... abertura do brônquio.


Cardiotomia... abertura da cárdia (transição esôfago-gástrica).


Celectomia... remoção de colo.


Ciostoscopia... exame sob visão direta da bexiga.


Cistectomia... remoção da bexiga.


Citostomia... abertura da bexiga para drenagem de urina.


Colecistectomia... remoção da vesícula biliar.


Colecistostomia... abertura e colocação de dreno na vesícula biliar.


Coledocostomia... colocação de dreno no clédoco para drenagem.


Coledocotomia... abertura e exploração do colédoco.


Colostomia... abertura do colo através da parede abdominal.


Colpor rafia... sutura da vagina.


Colposcopia... exame sob visão direta da vagina.


Duodenotomia... abertura do duodeno.


Embolectomia... extração de um êmbolo.


Enterostomia... abertura do intestino através da parede abdominal.



Esofagectomia... remoção de esôfago.


Esofagospia... exame sob visão direta do esôfago.


Esplenectomia... remoção de baço.


Fistulectomia... remoção de fístula.


Flebotomia... dissecção (individualização e cateterismo) de veia.


Gastrectomia... remoção parcial ou total do estômago.


Gastroscopia... exame sob visão direta do estômago.


Gastrostomia... abertura e colocação de uma sonda no estômago através da parede abdominal.


Gatrorrafia... sutura do estômago.


Hepatectomia... remoção de parte do fígado.


Hermorroidectomia... remoção de parte do hemorróida.


Herniografia... sutura da hérnia.


Histerectomia... extirpação do útero.


Histeropexia... suspensão e fixação do útero.


Ileostomia... formação de abertura artificial.


Jejunostomia...colocação de sonda no jejuno para alimentação.


Laparoscopia... exame sob visão direta da cavidade abdominal.


Laparotomia... abertura da cavidade abdominal.


Laringoscopia... exame sob visão direta da laringe.


Lobectomia... remoção de um lobo de um órgão.



Mastectomia... remoção da mama.


Miomectomia... remoção de mioma.


Nefrectomia... remoção do rim.


Nefropexia... suspensão e fixação do rim.


Nefrostomia... colocação de sonda no rim para drenagem de urina.


Ooforectomia... remoção do ovário.


Orquiopexia... abaixamento e fixação do testículo em sua bolsa.


Pancreatectomia... remoção do pâncreas.


Papilotomia... abertura da papila duodenal.


Perineografia... sutura do períneo.


Piroplastia... plástica do piloro para aumentar seu diâmetro.


Pneumectomia... remoção do pulmão.


Prostatectomia... remoção da próstata.


Retossigmoidectomia... remoção do retossigmóide.


Retossigmoidoscopia... exame sob visão direta do retossigmóide.


Rinoplastia... plástica no nariz.


Salpingectomia... extirpação da trompa.


Salpingoplastia... plástica na tromba para sua recanalização.


Tenorrafia... sutura de tendão.


Tireoidectomia... remoção da tireóide.



Toracoplastia... plástica da parede torácica.


Toracotomia... abertura da parede torácica.


Setorectomia...É uma cirurgia que implica em extirpar uma parte ou seguimento de um orgão.

Enfermeira: Eliane Nunes.

Biologia


Antígenos e anticorpos.
Na superfície das células de uma pessoa existem certas moléculas que funcionam como uma espécie de crachá para diferenciá-las das células de outras pessoas ou de de organismos estranhos. Essas moléculas são chamadas genericamente de antígenos. É através desses antígenos que nosso organismo consegue distinguir o que é seu próprio e o que é estranho. Assim, a injeção de células de um indivíduo na circulação de outro, como é o caso nas transfusões sanguíneas, pode desencadear os mecanismos do sistema de defesa (sistema imunológico) se o sangue do doador não for compatível com o sangue do receptor. Melhor explicando: certas células (linfócitos) do sistema imunológico são capazes de fabricar e liberar substâncias conhecidas poranticorpos cuja tarefa é tentar eliminar os antígenos invasores ligando-se a eles. No caso do sangue, essas ligações provocam a aglutinação das células vermelhas e, por conseqüência, oclusão de vasos. Aglutinadas, as células vermelhas não conseguem se deslocar pelo corpo. Isso bloqueia a distribuição de oxigênio e a pessoa corre sério risco de vida. A especificidade dos anticorpos pelos antígenos é similar àquela das enzimas pelos seus substratos e dos receptores pelos seus hormônios ou neurotransmissores.
O sistema ABO.
Comparadas às outras células do corpo, as células vermelhas do sangue (hemácias ou eritrócitos) possuem poucos antígenos. Porém, eles são de extrema importância do ponto de vista clínico.
Existem vários grupos de antígenos de hemácias mas o mais conhecido é o "sistema ABO". Em termos de antígenos presentes na superfície das hemácias, as pessoas podem ser do tipo A (que só apresentam o antígeno A), do tipo B (só apresentam antígeno B), tipo AB (apresentam antígenos A e B) e do tipo O (não apresentam o antígeno A nem o B).
Cada pessoa herda 2 genes (um da mãe e outro do pai) que controlam a produção dos antígenos do sistema ABO. Se ambos, mãe e pai, são A, (dizemos que ambos têm genótipo IAIA), o descendente, obrigatoriamente, apresentará antígenos A em suas hemácias pois herda 2 gens do tipo A, expressando seu genótipo também como IAIA. E, se um dos genitores for do tipo A, IAIA, como citado anteriormente, e o outro for do tipo O, ainda assim o descendente será do tipo A com genótipo IAi (esse "i" expressa a ausência de antígeno do sistema ABO). Da mesma forma, podemos ter dois tipos de genótipo B, o IBIB e o IBi. Finalmente, se o descendente for filho de 2 pais do tipo O, necessariamente, terá tipo O com genótipo ii.
O sistema imunológico tolera os antígenos de suas próprias células vermelhas e assim, as pessoas do tipo A não produzem anticorpos anti A mas podem produzir anticorpos anti B. E, vice-versa, as pessoas do tipo B produzem anticorpos anti A mas não produzem anti B. Já as pessoas do tipo AB não produzem anti A nem anti B e as pessoas do tipo O produzem ambos, anti A e anti B.
Para fazer a tipagem do sangue, utiliza-se de um teste simples. Mistura-se o sangue com anticorpos anti A e anticorpos anti B, separadamente. O anticorpo anti A promoverá a aglutinação das hemácias de indivíduos do tipo A ou do tipo AB e o anticorpo anti B promoverá a aglutinação das hemácias dos indivíduos do tipo B ou AB. Nem o anticorpo anti A nem o anticorpo anti B aglutinará as hemácias dos indivíduos do tipo O. Em outras palavras, os indivíduos do tipo AB, chamados de "receptores universais", são capazes de receber transfusões de sangue de indivíduos de todos os tipos do sistema ABO, pois não fabricam anticorpos anti A nem anti B. Em contrapartida, os indivíduos do tipo O, chamados "doadores universais", podem doar sangue a indivíduos de todos os tipos do sistema ABO, pois suas hemácias não possuem nenhum dos antígenos do sistema ABO. Já os indivíduos do tipo A só podem receber sangue de indivíduos do tipo A ou O e os do tipo B somente devem receber sangue do tipo B ou O.
Essas denominações podem levar a crer que o sangue de um "doador universal" pode ser transferido para qualquer receptor mas isso nem sempre é verdade. Mesmo essas pessoas podem ter outros anticorpos em seus organismos capazes de provocar sérias reações nos receptores. Um teste de compatibilidade é sempre recomendável antes de qualquer transfusão.
O fator Rh.
Além dos antígenos do sistema ABO, outro tipo de antígeno também é encontrado nas hemácias: o fator Rh. O termo Rh origina-se do nome de um macaco, Rhesus, onde originalmente esse antígeno foi encontrado.
As pessoas que possuem esse antígeno são classificadas como Rh positivas (Rh+). As pessoas que não possuem esse fator são denominadas Rh negativas (Rh-).
A grande maioria da população mundial é Rh+ porque esse genótipo é dominante em relação ao grupo Rh-.
O fator Rh tem grande importância clínica pois uma pessoa com Rh- recebendo sangue de um doador com Rh+ poderá desencadear a produção de anticorpos anti Rh. Isso também pode ocorrer em casos de mães Rh- e pais Rh+ que geram crianças Rh+. Principalmente na época do parto as mães podem ser expostas ao sangue do bebê. Isso pode acarretar a produção de anticorpos anti Rh quando a presença do bebê estimula a produção de anticorpos da mãe. Os anticorpos podem chegar até ao feto prejudicando sua saúde por desenvolver a eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido. Um médico pode contornar esse problema acompanhando a gravidez da mãe com Rh- e administrando adequadamente imunoglobulina anti-Rh.
Tabelas de tipos sanguíneos.
Os genótipos dos descendentes de pais com diferentes genótipos são apresentados nas tabelas abaixo, tanto para o sistema ABO quanto para o Rh. Atente para o fato de que o fenótipo do filho ou filha é sempre dado pelo fator dominante. No sistema ABO os dominantes são A e B. Por exemplo, uma pessoa com genótipo IAi é do tipo A. Para ser do tipo O a pessoa deve ter genótipo ii. Dá para ver, pela tabela, que esse fenótipo é raro. No Rh, o dominante é Rh+. Para ter Rh negativo a pessoa deve ter genótipo rhrh (isto é, - -), o que também não é comum. As tabelas apresentam as diversas combinações possíveis herdadas pelos filhos (em amarelo).
Na Tabela 2, Rh significa Rh+ e rh significa Rh-.
Para ilustrar o uso dessas tabelas, vamos responder a uma das perguntas do início:
Meus pais têm o tipo sanguíneo A+ e A-; tem como eu ser O-?
Primeiro, vejamos se um filho de pais A pode ser O. Para isso, usamos a Tabela 1.
Como os pais são do tipo A, seus genótipos podem ser IAIA ou IAi.
Se ambos forem IAIA, o filho só pode ser IAIA, isto é, será necessariamente do tipo A. Se um dos pais for IAIA e o outro for IAi, o filho novamente será A, pois seus genótipos poderão ser IAIA ou IAi e o A é dominante sobre o i. Mas, se ambos forem do tipo IAi, há uma chance do filho ser O (genótipo ii), como vemos no encontro da linha 4 com a coluna 4.
Portanto, o filho pode ser do tipo O, embora a probabilidade maior seja A.
Para ver se o filho pode ser O- usamos a Tabela 2.
Digamos que o pai seja (+) e a mãe seja (-). Usamos, portanto, as colunas 1 ou 2 (RhRh e Rhrh) e a linha 3 (rhrh). Como vemos, há uma chance (1/8) do filho ser (-) (rhrh).
Logo, a resposta é: pais A+ e A- podem ter filho O-.

Esse texto é do Prof. Marcus Vale - Seara da Ciência - UFC.

Enfermeira: Eliane Nunes.

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM - (NANDA)



ALGUNS DOS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO LIVRO NANDA PARA SETORES CRITICOS

Auto-controle ineficaz da saúde – 91 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO SEGUE O TRATAMENTO DE FORMA CORRETA PARA ALCANÇAR AS METAS ESPECÍFICAS DE SAÚDE)

Caracterizado por expressão de dificuldade com regimes prescritos / pela falha em agir para reduzir fatores de risco / relacionado por exemplo pelo déficit de conhecimento / pela complexidade do regime terapêutico.

Deglutição prejudicada – 98 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ INTUBADO E NECESSITA DE UM SUPORTE NUTRICIONAL POR SONDA)

Caracterizado pela presença de cânula orotraqueal relacionado a distúrbios respiratórios.

Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais – 101 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ UTILIZANDO UM SUPORTE DE NUTRIÇÃO POR SONDA OU QUANDO ELE ESTÁ DESIDRATADO OU DESNUTRIDO)


Caracterizado pela incapacidade percebida de ingerir comida relacionado a mesma.
Risco de glicemia instável  103 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM DIABETES OU QUANDO ELE TEM UM AUMENTO DO METABOLISMO CEREBRAL OU CORPORAL)

Relacionado à monitoração inadequada da glicemia / falta de controle do diabetes melito / auto consumo cerebral.
Risco de função hepática prejudicada – 104 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ SENDO TRATADO COM VÁRIOS TIPOS DE ANTIBIOTICOS, QUANDO O PACIENTE FAZ USO DE CONTRASTES ETC).

Relacionado à medicamentos hepatotóxicos.
Risco de desequilíbrio eletrolítico – 106 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM INSUFICIENCIA RENAL, QUANDO O PACIENTE ESTÁ COM ASCITE, DESIDRATADO OU EM CASOS DE DIARREIA)

Relacionado à desidratação / diarreia / disfunção renal etc.

Volume de líquidos excessivos – 109 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM EDEMA, ANASARCA, OLIGURIA, CONGESTÃO PULMONAR ETC.).

Caracterizado pelo edema / derrame pleural / congestão pulmonar / anasarca / reflexo hepatojugular positivo / relacionado a mecanismos reguladores comprometidos.

Risco de desequilíbrio de volume de líquidos – 110 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA DOENÇA QUE POTENCIALIZA ESSA CAUSA COMO POR EXEMPLO A INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA, A INSUFICIENCIA RENAL, DIMINUIÇÃO DA ALBUMINA SÉRICA ETC.).

Caracterizado pela ascite / obstrução intestinal / queimaduras / sepse / insuficiência cardíaca congestiva / disfunção renal.

Eliminação urinária prejudicada – 116 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA OBSTRUÇÃO NO CANAL URETRAL, HIPERPLASIA PROSTATICA, INFECÇÃO DE URINA).

Caracterizado por disúria / incontinência / noctúria etc.

Constipação – 125 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE UTILIZA BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CALCIO, NA INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA DEVIDO O BAIXO DEBITO DE SANGUE PARA O INTESTINO, IMOBILIDADE ETC.).

Caracterizado por ruídos intestinais hipoativos / relacionado a desidratação / hábitos alimentares deficientes / sedativos / motilidade do trato gastrintestinal diminuída / ingestão insuficiente de líquidos.

Risco de constipação – 127 (GERALMENTE QUANDO O PACIENTE FICA MUITO TEMPO IMÓVEL SEM PRATICAR NENHUMA ATIVIDADE FISICA, E PODE SER RELACIONADO A DESIDRATAÇÃO TAMBÉM OU EFEITOS DA DOENÇA)

Caracterizado pelos mesmos mecanismos citados acima.

Diarreia – 130 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ COM ALGUMA INFECÇÃO, OU NO USO DE MEDICAMENTOS LAXATIVOS, OU NA ALIMENTAÇÃO ENTERAL ETC.).

Caracterizado por pelo menos três evacuações de fezes liquidas / relacionado a processos infecciosos / alimentação por sonda / efeitos adversos de medicamentos.

Mobilidade gastrintestinal disfuncional – 132 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE AUSCULTA HIPOATIVA DO INTESTINO ASSOCIADA A UM TEMPO PROLONGADO ENTRE UMA EVACUAÇÃO E A OUTRA.).

Caracterizado por diarreia / distensão abdominal / mudança nos sons intestinais / relacionado a alimentação enteral / desnutrição / envelhecimento / imobilidade.

Risco de mobilidade gastrintestinal disfuncional – 134 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES IDOSOS, OU EM PACIENTES QUE FICAM MUITO TEMPO ACAMADOS, OU EFEITOS DE SEDATIVOS.).

Caracterizado pela circulação gastrintestinal diminuída / envelhecimento / diabete melito / imobilidade / infecção / medicamentos etc.

Troca de gases prejudicada – 136 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE MANTEM UMA RESPIRAÇÃO INEFICAZ CARACTERIZADO POR GASOMETRIA E SATURAÇÃO DIMINUIDAS.).

Caracterizado pela dispneia / respiração anormal / gasometria arterial alterada / confusão / taquicardia / relacionado ao desequilíbrio na ventilação/perfusão.

Mobilidade física prejudicada – 149 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE OU NÃO PODE SE MOVIMENTAR CONSCIENTEMENTE, SEM ESTAR SEDADO.).

Caracterizado por dispneia aos esforços / tremor induzido pelo movimento / força diminuída relacionada a dor / desnutrição / controle da musculatura diminuída / força muscular diminuída / medicamentos / prejuízo neuromuscular.
Intolerância a atividade – 159 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE TEM FRAQUEZA GENERALIZADA AOS MINIMOS ESFORÇOS E QUE POTENCIALIZA SUA DOENÇA DE BASE.).

Caracterizado por alterações no ECG refletindo isquemia / arritmias / desconforto aos esforços / dispneia aos esforços / relato verbal de fadiga / fraqueza / resposta anormal da pressão sanguínea a atividade / relacionado ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio.

Risco de choque – 161 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM HIPOVOLEMIA OU HIPOTENSÃO SEVERA.).

Caracterizado por hipotensão / hipovolemia / sepse / SIRS / hipoxemia / hipóxia.

Debito cardíaco diminuído – 162 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INSUFICIENCIA VENTRICULAR ESQUERDA)

Caracterizado por dispneia paroxística noturna / oliguria / perfusão periférica prolongada / pulsos periféricos diminuídos / variações nas leituras da PA / edema / distensão da veia jugular / bradicardia / dispneia / taquicardia relacionado a contratilidade alterada / frequência cardíaca alterada / pré e/ou pós carga alteradas / volume de ejeção alterados.

Risco de perfusão renal ineficaz – 165 (PODE SER UTILIZADO TAMBÉM EM PACIENTES QUE TEM UM BAIXO DÉBITO CARDÍACO)

Caracterizado por hipertensão / hipovolemia / queimaduras / idade avançada / diabetes melito / acidose metabólica.

Risco de perfusão tissular periférica ineficaz – 165 (PODE SER UTILIZADO TAMBÉM EM PACIENTES QUE TEM UM BAIXO DÉBITO CARDÍACO)

Caracterizado por claudicação / edema / dor em extremidades / parestesias / pulsos ausentes ou diminuídos / relacionado a diabetes melito / hipertensão / sedentarismo.

Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída – 166 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INFARTO DO MIOCARDIO, HIPOCINESIA VENTRICULAR ESQUERDA, HIPERTENSÃO, HIPOVOLEMIA E QUANDO O PACIENTE ESTÁ EM DEBITO CARDÍACO DIMINUIDO)

Caracterizado por abuso de drogas / diabetes / espasmos da artéria coronária / hipertensão / hipovolemia / hipóxia / proteína C reativa aumentada / tamponamento cardíaco / hiperlipidemia.

Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz –
167 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM INFARTO DO MIOCARDIO, HIPOCINESIA VENTRICULAR ESQUERDA, HIPERTENSÃO, HIPOVOLEMIA E QUANDO O PACIENTE ESTÁ EM DEBITO CARDÍACO DIMINUIDO, OCLUSÃO DAS CARÓTIDAS DEVIDO PLACAS DE ATEROMA, PACIENTE COM LESÃO CEREBRAL TIPO AVC ETC.).

Caracterizado por cardiomiopatia dilatada / coagulopatia / dissecção da aorta / embolia / endocardite infecciosa / estenose aórtica ou mitral / hipertensão / hipercolesterolemia / infarto recente do miocárdio / debito cardíaco diminuído / hipotensão.

Risco de perfusão tissular gastrintestinal ineficaz – 168 (PACIENTES COM DEBITO CARDÍACO DIMINUIDO)

Caracterizado por aneurisma aórtico abdominal / debito cardíaco diminuído / disfunção hepática / efeitos da medicação / hemorragia gastrintestinal aguda / idade >60 anos / insuficiência renal / varizes grastroesofágicas.
Padrão respiratório ineficaz – 169 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE ESTÁ PRECISANDO SER INTUBADO POR ESTAR TENTANDO RESPIRAR DE FORMA ANORMAL)

Caracterizado por alterações na profundidade respiratória / bradpneia / dispneia / fase de expiração prolongada / pressão inspiratória e expiratória diminuída / taquipneia / uso da musculatura acessória para respirar / ventilação-minuto diminuída / relacionado a fadiga da musculatura respiratória / lesão neurológica / sedativos / obesidade / posição do corpo.

Risco de sangramento – 170 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE TEM ALGUMA LESÃO, VARIZES ESOFAGICAS, CATETERES, OU NO PÓS CIRURGICO)

Caracterizado por aneurismas / distúrbios gastrintestinais como varizes / doença ulcerativa gástrica / pólipos etc. / efeitos secundários ao tratamento tais como cirurgias / medicamentos / função hepática prejudicada devido a cirrose ou hepatite etc.
Ventilação espontânea prejudicada – 172 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE JÁ NÃO CONSEGUE MAIS RESPIRAR SOZINHO E ENTRA EM PARADA RESPIRATÓRIA OU UM RÍTMO TERMINAL PRECISANDO DE INTERVENÇÃO IMEDIATA.).

Caracterizada por aumento da frequência cardíaca / dispneia / PCO2 aumentada / saturação diminuída / uso aumentado da musculatura acessória / relacionado a fadiga da musculatura respiratória e/ou fatores metabólicos.

Resposta disfuncional ao desmame ventilatório – 173 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO TEM CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE SAIR DO TUBO DEVIDO ANSIEDADE, MEDO, SATURAÇÃO BAIXA ETC.).

Caracterizado por desconforto ao respirar / inquietação / frequência respiratória aumentada significativamente / frequência cardíaca aumentada significativamente / nível de consciência diminuído / respiração descoordenada em relação ao ventilador / saturação diminuída.
Déficit no auto cuidado para alimentação – 175 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE SE ALIMENTAR POR SI SÓ INDEPENDENTE DA CAUSA)

Caracterizado pela dificuldade em mastigar e engolir alimentos / incapacidade de pegar alimentos com utensílios / relacionado a fraqueza / sedação / dor / prejuízo neuromuscular.

Déficit no auto cuidado para banho – 176 (PODE SER UTILIZADO QUANDO O PACIENTE NÃO CONSEGUE TOMAR BANHO SOZINHO INDEPENDENTE DA CAUSA)

Caracterizado pela incapacidade de lavar o corpo / relacionado a fraqueza / dor / sedação / incapacidade neuromuscular.

Confusão aguda – 190 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE APRESENTAM QUALQUER TIPO DE FALA DISSOCIADA DA REALIDADE, AQUELE PACIENTE QUE COMEÇA A FALAR COISAS SEM NEXO)

Caracterizado por flutuação do nível de consciência / relacionado ao delírio / medicamentos / doença / perfusão tissular cerebral ineficaz etc.

Risco de confusão aguda – 193 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE SOFRERAM UM INFARTO COM PARADA CARDÍACA E RESSUSSITAÇÃO, PACIENTES QUE SOFRERAM AVE, PACIENTES COM ESCÓRIAS RENAIS ALTERADAS OU USUÁRIOS DE SUBSTANCIAS ILICITAS)

Caracterizado por história de AVC / medicamentos / dor / demência (desidratação / Ur. e Cr. Aumentadas / insuficiência renal / desnutrição / desequilíbrio eletrolítico).
Comunicação verbal prejudicada – 201 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM TRAQUEOSTOMIAS OU CANULAS QUE IMPEDEM O MESMO DE SE COMUNICAR ORALMENTE)

Caracterizado pela dificuldade de expressar verbalmente os pensamentos ex. afasia, disfasia, dislexia etc. / não consegue falar devido a cânula orotraqueal / dispneia / relacionado a barreiras físicas (cânula orotraqueal, traqueostomia etc.) / alterações no SNC.

Disfunção sexual – 249 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE POSSUI MÁ CIRCULAÇÃO SANGUINEA PERIFÉRICA CRÔNICA COMO OS COM INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA, INSUFICIENCIA RENAL ETC)

Caracterizado por limitações reais impostas pela doença / verbalização do problema relacionado a doença / função corporal alterada pela doença.

Risco de infecção – 329 (A MAIORIA DOS PACIENTES QUE FICAM INTERNADOS NOS HOSPITAIS TEM RISCO DE INFECÇÃO CRUZADA DEVIDO PROCEDIMENTOS INVASIVOS DESDE UM SIMPLES CATETER PERIFÉRICO)

Caracterizado por desnutrição / destruição de tecidos / procedimentos invasivos / imunossupressão / trauma.

Risco de aspiração – 330 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES INTUBADOS EM USO DE SONDA NASOENTERAL)

Caracterizado pela alimentação por sondas / deglutição prejudicada / nível de consciência reduzido / presença de sonda endotraqueal / traqueostomias.
Desobstrução ineficaz das vias aéreas – 332 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM RUÍDOS ADVENTÍCIOS NO PULMÃO QUE NÃO CONSIGAM TOSSIR OU EXPECTORAR SOZINHOS)

Caracterizado por expectoração / dispneia / ruídos adventícios respiratórios / tosse ineficaz ou ausente / relacionado a ASMA / DPOC / tabagismo etc.

Integridade da pele prejudicada – 333 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO GRAU 3 OU 4)

Caracterizado pela destruição de camadas da pele / rompimento da superfície da pele / relacionado a extremos de idade / pele úmida / imobilização física / fatores mecânicos de abrasão, fricção e pressão / circulação prejudicada / nutrição desequilibrada etc.

Risco de integridade da pele prejudicada – 334 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM DEBILIDADE QUE SÃO PROPENSOS A DESENVOLVER A ULCERA POR PRESSÃO)

Caracterizado por todos os fatores citados acima como potencial de risco.
Integridade tissular prejudicada – 335 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO GRAU 1 OU 2)

Caracterizado por tecido lesado ou destruído como (mucosa, pele, tecido subcutâneo etc.) / relacionado a circulação alterada / excesso de líquidos / fatores mecânicos / nutricionais / mobilidade física prejudicada.

Mucosa oral prejudicada – 339 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM DEBILIDADE EM SE AUTO HIGIENIZAR E QUE FICAM MUITO TEMPO SEM ESCOVAR SEUS DENTES)

Caracterizado por descamação / desprendimento da mucosa / lesões orais / língua saburrosa / placas esbranquiçadas / relacionado a diminuição da salivação / desidratação / jejum por mais de 24hs.

Risco de quedas – 343 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES IDOSOS, PACIENTES COM NIVEL DE CONSCIENCIA DIMINUIDO E PACIENTES FRACOS)

Caracterizado por rebaixamento do nível de consciência / idade > 65 anos / força diminuída / desnutrição / desidratação / mobilidade física prejudicada / diarreia / medicamentos.

Risco de disfunção neurovascular periférica – 34 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES COM QUEIMADURAS GRAVES, TROMBOSE VENOSA PROFUNDA ETC.).

Caracterizado por obstrução vascular / queimaduras / trauma / pé-diabético etc.

Hipertermia – 367 (QUANDO O PACIENTE ESTÁ COM FEBRE)

Caracterizado pelo aumento da temperatura corporal acima dos parâmetros normais / relacionado a doença / medicamentos / sedação / desidratação.

Hipotermia – 368 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE FICAM MUITO TEMPO SEDADOS, INATIVIDADE, IDOSOS E QUE APRESENTAM A TEMPERATURA CORPORAL <36 GRAUS)

Caracterizado por cianose nos leitos ungueais / pele fria / palidez / preenchimento capilar lento / taquicardia / temperatura corporal abaixo dos parâmetros normais / relacionado a desnutrição / doença / envelhecimento / inatividade / medicamentos.

Risco de desequilíbrio na temperatura corporal – 369 (PODE SER UTILIZADO EM PACIENTES QUE FICAM MUITO TEMPO SEDADOS, INATIVIDADE, IDOSOS E QUE APRESENTAM RISCO DE DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL)

Caracterizado por medicamentos que causam vasoconstrição / vasodilatação / desidratação / extremos de idade e peso / inatividade / sedação.

Dor aguda – 375 (PODE SER UTILIZADO EM QUALQUER TIPO DE DOR OBSERVADA OU RELATADA PELO PACIENTE)

Caracterizado por evidencias observadas de dor / relato verbal da dor / relacionado a agentes lesivos (biológicos, químicos, físicos e psicológicos).